O parlamento aprovou hoje, por unanimidade, um voto de pesar apresentado pela comissão de Negócios Estrangeiros pela morte do cidadão luso-israelita Dror Or, refém capturado pelo Hamas em 07 de outubro do ano passado.
De acordo com o presidente, os pedidos da PFA contra a sua homóloga israelita “entram nas competências do Conselho da FIFA” e “deverão ser geridas por este organismo”, mas dada a urgência da situação será convocado um “conselho extraordinário” até 20 de julho.
De acordo com o advogado, "a África do Sul compareceu mais uma vez perante o tribunal, pela quarta vez, para apresentar um quadro dos acontecimentos completamente divorciado tanto dos factos como das suas circunstâncias"
O cais temporário instalado pelos Estados Unidos na costa da Faixa de Gaza recebeu nesta sexta-feira um primeiro carregamento de ajuda humanitária, informou o Exército norte-americano.
A polícia sueca deteve várias pessoas e vedou a área junto à embaixada israelita em Estocolmo depois de uma patrulha ter ouvido supostos tiros. A área encontra-se interdita ao público.
A guerra, que entrou no 224.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza pelo menos 35.272 mortos.
O Exército israelita informou, nesta quinta-feira, que dois cidadãos tailandeses, que se pensava estarem sequestrados em Gaza, morreram durante o ataque de 7 de outubro e que os seus corpos foram levados para o território palestinianos, onde estão retidos.
A FIFA, organismo que rege o futebol mundial, rejeitou hoje uma proposta palestiniana para votar a suspensão da Associação Israelita de Futebol do organismo, mas prometeu uma decisão até 20 de julho.
A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto encerrou hoje às 00:13 o edifício onde funciona o Departamento de Ciência de Computadores, habitualmente aberto 24 horas, após ter sido ocupado por estudantes em solidariedade com a Palestina.
Mais de 50 estudantes estão desde quinta-feira à porta da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Dizem que é imperativo cortar relações com Israel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reiterou hoje que a ofensiva terrestre lançada em Rafah há dez dias "é decisiva" e determinará a guerra, após cinco soldados terem sido mortos por fogo israelita no norte da Faixa de Gaza.
Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, anuncia esta quinta-feira que o exército vai enviar mais tropas para a cidade de Rafah, no quadro do aumento dos bombardeamentos contra a cidade e das repetidas incursões na mesma, localizada na fronteira com o Egito
Al-Sisi acrescentou ainda que Israel prossegue as suas operações militares em Rafah, a cidade fronteiriça no sul entre o Egito e Gaza, e utiliza a passagem fronteiriça da cidade, a partir do lado palestiniano, "para apertar o cerco ao enclave"
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, acusou hoje o movimento islamita palestiniano Hamas de ter "dado pretextos" a Israel para atacar a Faixa de Gaza, afetada pela guerra há mais de sete meses.
Filho de um alto dignitário do HAMAs, Mosab Hassan Yousef mudou de lado e passou a trabalhar para os serviços de inteligência israelitas. Na sua autobiografia, Filho do Hamas (ed. Alma dos Livros), de que pré-publicamos um excerto, conta como foi recrutado pelo inimigo e denuncia os líderes palestin
Infraestrutura destina-se ao envio de alimentos e outros abastecimentos básicos que não conseguem chegar ao enclave, sobretudo depois de Israel ter imposto o controlo militar do posto fronteiriço de Rafah que liga Gaza ao Egito.
O Tribunal Internacional de Justiça das Nações Unidas (TIJ) anunciou que realizará audiências hoje e amanhã para discutir novas medidas de emergência solicitadas pela África do Sul sobre os ataques de Israel a Rafah durante a guerra em Gaza.
Há um plano para a reconstrução de Gaza que prevê uma muito demorada passagem do testemunho (menos em questões de segurança) para os palestinianos. Ao contrário, os países árabes querem a fundação imediata de um Estado palestiniano.
O grupo xiita libanês Hezbollah disse hoje que intensificou os seus ataques contra Israel e que alvejou pela primeira vez uma base militar perto de Tiberíades, a cerca de 30 quilómetros da fronteira com o Líbano.
Líder israelita negou falar sobre o "dia seguinte" ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, "só existe a alternativa de vitória militar" no enclave palestiniano.
Líder israelita negou falar sobre o "dia seguinte" ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, "só existe a alternativa de vitória militar" no enclave palestiniano.